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quinta-feira, 2 de março de 2023

Exército decide acabar com mensagem de aniversário do golpe militar [vídeo]

Sputnik/Brasil: Este ano não haverá a leitura da Ordem do Dia alusiva ao 31 de março, aniversário do golpe militar no Brasil, segundo determinação do comandante do Exército, general Tomás Paiva. De acordo com o UOL, a medida se deve a uma interpretação do comandante de que "o normal era não existir".

www.seuguara.com.br/Exército/golpe militar/comemoração/31 de março/

Entretanto, desde o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) que a Ordem do Dia em comemoração à data é lida, a celebração foi retomada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já no seu primeiro ano de governo, em 2019, relembra a mídia.


Na época, o então porta-voz do Bolsonaro, general Otávio do Rêgo Barros, afirmou que o presidente tinha determinado "ao Ministério da Defesa que faça as comemorações devidas com relação ao 31 de março de 1964, incluindo a ordem do dia, patrocinada pelo Ministério da Defesa, que já foi aprovada pelo nosso presidente".


Escolhido para substituir o general Júlio César Arruda, demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o novo comandante tem dito aos seus subordinados que o momento é de "retomada da confiança" e busca de pacificação. A decisão, portanto, seria um aceno ao governo petista, relata o portal. 

Ainda segundo a mídia, em conversas reservadas, Tomás Paiva diz que não é segredo que a maioria dos militares votou em Bolsonaro, mas reforça que o momento é de pacificação das relações.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Qual a pior herança do governo Bolsonaro? Por Leandro Marques

Por Leandro Marques, em Os Divergentes: O título do artigo já mostra que o governo (ou seria desgoverno) Bolsonaro deixou uma herança enorme de mal feitos, tanto é que inúmeros personagens da sociedade brasileira já o classificam como o pior que já existiu na história nacional.
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Razões para responsabilização penal pelo genocídio yanomami. Por Lenio Luiz Streck

Por Lenio Luiz Streck, no Conjur: Dias atrás escrevi artigo sobre razões jurídicas (teoria do delito) para responsabilização dos autores dos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Dias depois Juarez Tavares me instigou a escrever sobre o "caso yanomami", a partir de um comentário do jornalista Demétrio Magnoli na Globo News.
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sábado, 21 de janeiro de 2023

Exclusivo: o caixa 2 de Jair Bolsonaro no Planalto

Reportagem exclusiva de Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo, para o site Metrópoles: As investigações que correm no Supremo Tribunal Federal sob o comando do ministro Alexandre de Moraes avançam sobre um personagem-chave que, por tudo o que se descobriu até agora e por sua estreita proximidade com Jair Bolsonaro, deixará o ex-presidente mais encrencado.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Cartão corporativo: Gasto de Bolsonaro foi quase o triplo do divulgado

Por Caíque Lima, no DCM: Os gastos do cartão corporativo durante a gestão de Jair Bolsonaro foram quase o triplo do que foi divulgado na última semana. Segundo planilhas que foram publicadas no último dia 16, o ex-presidente gastou R$ 27,6 milhões entre 2019 e 2022. O valor, no entanto, é de R$ 75 milhões no mesmo período, segundo o Portal da Transparência. A informação é do portal UOL.
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sábado, 14 de janeiro de 2023

Anderson Torres é preso pela Polícia Federal no Aeroporto de Brasília

Por Ana Gabriela Sales, no GGN: O ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL) e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, foi preso na manhã deste sábado (14) pela Polícia Federal (PF). A prisão ocorreu por volta das 7h30, após Torres desembarcar em Brasília, em um voo vindo dos Estados Unidos.


www.seuguara.com.br/Anderson Torres/ex-ministro da Justiça/prisão/

Segundo a PF, Torres recebeu voz de prisão logo após desembarcar, no hangar. Em seguida, foi levado do aeroporto em um comboio de policiais.


Torres foi exonerado da secretaria de Segurança Pública do DF, cargo que assumiu após deixar de ser ministro de Bolsonaro, após a invasão bolsonarista aos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro.

Na terça-feira (10), Torres teve ordem de prisão decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Logo depois, a decisão foi confirmada pelo plenário da Suprema Corte.


A suspeita é que como então secretário de Segurança Pública do DF, Torres teria esvaziado a secretaria para facilitar as ações criminosas dos bolsonaristas. Além disso, na quinta-feira (12), a PF apreendeu na casa do ex-ministro a minuta de um decreto golpista para instaurar estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ex-ministro foi nomeado pelo governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que também foi afastado do cargo pela Justiça em consequência dos atos terroristas.


Logo após a decisão de Moraes, Torres disse que se entregaria.

"Tomei a decisão de interromper minhas férias e retornar ao Brasil. Irei me apresentar à Justiça e cuidar da minha defesa. Sempre pautei minhas ações pela ética e pela legalidade. Acredito na Justiça brasileira e no força das instituições. Estou certo de que a verdade prevalecerá", escreveu nas redes sociais.


Omissão na compra de passagem

O ex-ministro foi para os Estados Unidos dias depois da posse de Lula, para passar férias em Orlando, mesma cidade para onde Bolsonaro viajou para não passar a faixa presidencial para Lula.

Para retornar ao Brasil, Torres comprou sua passagem de Miami usando apenas os dois primeiros nomes: Anderson Gustavo, segundo informação do blog de Natuza Nery, no G1.

Ele teria omitido o sobrenome "Torres"" no momento da compra do bilhete aéreo para que sua chegada ao Brasil "ocorresse sem alarde e sem imagens do momento da prisão".

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Minuta golpista na casa de ex-ministro de Bolsonaro - e agora?

Redação Migalhas: A polícia Federal encontrou, em busca e apreensão na residência de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, uma proposta de decreto (veja a íntegra abaixo) para que Bolsonaro instaurasse estado de defesa na sede do TSE. O documento de três páginas, feito em computador, foi encontrado no armário do ex-ministro durante busca e apreensão realizada na última terça-feira, 10.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Os segredos de Bolsonaro. Por Alexandre Schosseler

Reportagem de Alexandre Schosseler, no DW/Brasil: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que a Controladoria-Geral da União (CGU) reavalie os casos postos sob sigilo de 100 anos durante o governo de seu antecessor, Jair Bolsonaro. A CGU deverá avaliar se leis foram desvirtuadas para ocultar o que deveria ser público.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

INSS deve parar nesta quarta-feira (7) por falta de recursos

Por Ana Gabriela Sales, no GGN: Os recentes bloqueios orçamentários determinados pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) devem comprometer as atividades do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a partir desta quarta-feira (07).
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sábado, 3 de dezembro de 2022

Jeferson Miola: com governo Bolsonaro, militares destroçaram o país

Por Jeferson Miola, em seu blog: Na campanha de 2018 Bolsonaro explorou uma linguagem e uma estética militarista, de violência, morte e destruição. Em março de 2019, terceiro mês do mandato, ele confirmou a que veio: "Nós temos que desconstruir muita coisa, desfazer muita coisa, para depois nós começarmos a fazer", disse a aliados de extrema-direita em encontro na embaixada do Brasil em Washington.

www.seuguara.com.br/governo Bolsonaro/militares/Jeferson Miola/

Desde o início Bolsonaro foi explícito. E, também, coerente. Ele de fato fez o que disse que o governo presidido por ele faria. Como, no entanto, tudo parecia de tal modo absurdo, a promessa destrutiva não foi levada a sério.

Aprendemos sempre a suspeitar das mentiras do Bolsonaro. E, talvez por isso, fomos levados a não acreditar justamente naquela que era sua única verdade: Bolsonaro é instrumento de um projeto de destruição, roubo e pilhagem do país.


A apropriação por grupos privados da maior parte dos quase 300 bilhões de reais de lucros da PETROBRAS nos últimos quatro anos é uma evidência eloquente do processo de saqueio em execução.

A democracia foi alvo central deste projeto destrutivo, cujo núcleo condutor são as cúpulas conspirativas das Forças Armadas [aqui - A guerra de ocupação do Brasil].


Com a transição de governo está vindo à tona a realidade de corrupção, descontrole, incompetência, desmontes e abusos que o governo escondia com sigilos e procedimentos atentatórios à transparência pública.

As finanças públicas foram inteiramente destroçadas, mas para o deus-mercado o problema é a política econômica e fiscal do governo Lula, que sequer iniciou.


O rombo de 400 bilhões de reais no orçamento compromete a capacidade de Estado atender necessidades rotineiras e essenciais para a população.

Despesas obrigatórias, como aposentadorias e pensões do INSS, estão sem provisão financeira, e o governo sinaliza aumentar o rombo para viabilizar os pagamentos de dezembro. 


A PRF cancelou a manutenção de viaturas e a PF suspendeu a emissão de passaportes e está sem dinheiro para as medidas de segurança na posse do Lula.

A farmácia popular está desabastecida, o governo não comprou vacinas obrigatórias, a verba de transporte escolar é irrisória e as Universidades estão sem recursos em caixa para garantir o funcionamento mínimo.

As verbas para situações de riso e emergências, como prevenção de desastres naturais, forma praticamente zeradas.


O sistema de assistência social foi metodicamente desestruturado para favorecer clientelismo eleitoral e propiciar esquemas industriais de acesso indevido a auxílios federais - como dos 79 mil militares e inúmeros empresários e apoiadores bolsonaristas.

Vários investimentos em infraestrutura e obras sociais, inclusive de moradia, estão suspensas ou foram canceladas por falta de recursos.


O descalabro é absoluto. Não se trata somente da destruição do arcabouço fiscal e orçamentário do país, porque o governo promoveu a destruição, também, da institucionalidade republicana e federativa que tem como princípio o controle social.

As redes de serviço e de políticas públicas e os sistemas nacionais nas áreas de saúde, direitos humanos, assistência social, habitação, educação, cultura, ciência e tecnologia, segurança pública, combate à fome etc, foram desmantelados.


O Brasil foi destroçado, transformado em escombros. Serão necessários muitos anos, mais além do mandato de quatro anos do governo Lula/Alckmin, que assume em 1º de janeiro, para a restauração democrática e a reconstrução nacional.

Os militares arruinaram o país. Este é o legado desastroso deixado pelo governo militar nominalmente presidido por Bolsonaro.


*Charge: Bruno Galvão


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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Má gestão de Bolsonaro coloca país em risco de interrupção de serviços básicos

Publicado por Caíque Lima, no DCM: O Brasil corre o risco de ter serviços básicos paralisados após sucessivos cortes de recursos do governo de Jair Bolsonaro. O presidente segue recluso no Palácio da Alvorada enquanto o Executivo tem dificuldades para manter operações em diversas áreas da máquina pública. A informação é do Correio Braziliense.
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terça-feira, 22 de novembro de 2022

Em resposta a Armínio, Malan e Bacha, economistas publicam carta de apoio a Lula

Publicado por Caíque Lima, no DCM: Cinco economistas publicaram uma carta de apoio a Lula, em resposta a texto escrito por Armínio Fraga, Edmar Bacha e Pedro Malan que criticava o presidente eleito. A "Carta ao presidente Lula" foi publicada na Folha de S. Paulo e aponta que a ideia de que o teto de gastos é fundamental para garantir disciplina fiscal é "uma falácia".
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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Política e economia: Bolsonaro furou teto de gastos em R$ 795 bi em 4 anos de governo

Reportagem de Mariana Schreiber, na BBC News Brasil: O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, tenta aprovar no Congresso uma alteração da Constituição que permitirá ao governo gastar em 2023 até R$ 198 bilhões fora do Teto de Gastos - regra constitucional que limita o aumento das despesas ao crescimento da inflação.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Congresso em Foco antecipou o "risco Bolsonaro"

Congresso em Foco: Mais de um ano antes de Jair Bolsonaro se eleger presidente da República, o Congresso em Foco publicou um alentado perfil do então deputado federal, que já naquele momento era recebido aos gritos de "mito" em aeroportos e outros lugares.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Política: Transparência Internacional repudia apoio de Moro e Deltan a Bolsonaro

Redação/Migalhas: Nesta quarta-feira, 5, a Transparência Internacional, organização com sede em Berlim, na Alemanha, que atua em todo o mundo no combate à corrupção, emitiu uma nota de repúdio condenando o apoio do ex-juiz Sergio Moro e do ex-procurador Deltan Dallagnol ao presidente Jair Bolsonaro no 2º turno das eleições. Ambos foram eleitos senador e deputado Federal, respectivamente. O pretexto para o apoio é de que o presidente defende o combate à corrupção.

Reprodução/Imagem: Isac Nóbrega/PR | Pedro Ladeira/Folha Press 

"Cada qual é livre para expressar sua preferência entre as opções do 2º turno das eleições ou optar pelo voto nulo. Fomentar a intolerância a qualquer escolha é incompatível com a defesa da democracia. Mas associar a luta contra a corrupção ao apoio ao candidato Jair Bolsonaro é prestar imenso desserviço à causa e desvirtuar o que ela fundamentalmente representa."

Segundo a entidade, desde 2019 vem documentando e denunciando inúmeros episódios de corrupção no governo Bolsonaro e as vastas evidências de crimes cometidos pelo próprio presidente da República e seus familiares. "Ainda mais grave, denunciamos ao mundo, em diversos relatórios, o desmanche, sem precedentes, dos arcabouços legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir", afirmou. 


"Em busca de blindagem recíproca, o governo Jair Bolsonaro alojou nas estruturas do Estado o que há de mais corrupto na política brasileira, em milhares de nomeações em rincões pouco visíveis e muito lucrativos da burocracia estatal, além das nomeações ao Poder Judiciário sob a mais escancarada lógica do toma-lá-dá-cá. Partidos associados no chamado bloco do 'Centrão', promoveram, em conluio com o governo Bolsonaro, o maior processo de institucionalização da corrupção que se tem registro no país, através do assalto ao erário público no esquema do 'Orçamento Secreto'. O resultado imediato foi a explosão da corrupção em nível local com verbas públicas federais jorrando sem transparência e controle e a garantia do sucesso eleitoral das forças políticas corruptas nas Assembleias e no Congresso Nacional."


De acordo com a Transparência Internacional, são extensas as evidências de desvio de recursos públicos, enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro da própria família Bolsonaro, além de vínculos estreitos com a criminalidade organizada violenta.


"Na montagem de sua arquitetura da impunidade, a família promoveu o maior desmonte dos mecanismos de controle da corrupção no país, que são também pilares do sistema de freios e contrapesos do regime democrático brasileiro. Para neutralizar o pilar de responsabilização jurídica, promoveu-se a captura da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Federal e da Receita Federal. Para neutralizar o pilar de responsabilização política, comprou-se o Congresso Nacional com o orçamento secreto e a aliança com o Centrão. Para neutralizar o controle social, promoveu-se um retrocesso sem precedentes na transparência e no acesso à informação pública, o desmantelamento dos espaços institucionalizados de participação e a deterioração do espaço cívico, com a difusão de desinformação e discurso de ódio, montagem de aparatos clandestinos de vigilância e espionagem estatais, tendo como alvos recorrentes jornalistas - com ainda maior frequência e virulência, jornalistas mulheres -, ativistas, acadêmicos e artistas."


Clique aqui para ler a íntegra da nota.


Fonte: https://www.migalhas.com.br/quentes/374836/transparencia-internacional-repudia-apoio-de-moro-e-deltan-a-bolsonaro 

Imagem: reprodução/Foto: Isac Nóbrega/PR | Pedro Ladeira/Folhapress


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domingo, 25 de setembro de 2022

Bolsonaro promete privatizações enquanto mundo vive onda de reestatização

Por Vinicius Konchisnki, no Brasil de Fato: O governo do então presidente Fernando Collor (hoje no PTB) lançou há pouco mais de 30 anos um ambicioso plano de privatizações no Brasil: o Programa Nacional de Desestatização (PND), que deu início a uma série de vendas de empresas públicas.
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terça-feira, 13 de setembro de 2022

Em nome de Deus. Por Florestan Fernandes Jr

Por Florestan Fernandes Jr, no 247: Muito nos foi roubado pelo governo Bolsonaro. As mais de 680 mil vidas vitimadas pela Covid, a perspectiva de futuro para um país que seguirá colhendo por décadas o efeito da fome e desnutrição de crianças e gestantes. As consequências da desnutrição das crianças na primeira infância e das gestantes são devastadoras, além da tragédia social, o déficit cognitivo.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Bolsonaristas queriam se aproximar do STF no 7 de setembro, mas ouviram não

Publicado por Rubens Valente em sua coluna, no Agência Pública: Os eventos do 7 de setembro do ano passado em Brasília têm sido lembrados como uma advertência para os responsáveis pela segurança dos principais prédios da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Três Poderes em Brasília. A facilidade com que caminhões de ruralistas aliados de Jair Bolsonaro conseguiram, na noite de 6 de setembro de 2021, romper o frágil bloqueio feito pela Polícia Militar nas vias de acesso à Esplanada ficou como uma demonstração do que não deve ser feito na próxima semana, quando uma nova manifestação de tom golpista vem sendo convocada por Bolsonaro e seus apoiadores.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Servidores do BC repudiam fala de Bolsonaro sobre Pix e ameaçam greve

Por Ana Flávia Castro, no Metrópoles, em 23/08/22: Os servidores do Banco Central (BC) divulgaram nota de repúdio, nesta terça-feira (23/8), sobre o uso eleitoral do Pix por certos grupos políticos". Em comunicado, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) reforçou que o sistema foi criado e implementado por servidores de Estado, e "não pelo atual governante ou por qualquer outro governo".
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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Governo Bolsonaro multiplica doações sem critério técnico

Por Tatiane Correia, no GGN: Deputados e senadores têm usado a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) para distribuir máquinas, veículos e equipamentos sem critério técnico aos seus redutos eleitorais. Os contratos firmados desde 2021 se aproximam dos R$ 600 milhões.

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