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terça-feira, 2 de junho de 2020

O que dizem especialistas em Churchill sobre falsa citação feita por filhos de Bolsonaro

A reportagem é de Juliana Gragnani, da BBC News Brasil - Os filhos do presidente Jair Bolsonaro, Flávio e Eduardo, podem até querer que Churchill tenha dito a frase: "os fascistas do futuro chamarão a si mesmos de antifascistas". Mas especialistas que estudam o mais famoso premiê britânico garantem que ele não disse isso, e creem que atribuir a ele é apenas uma maneira de obter credibilidade para as próprias palavras.
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sexta-feira, 29 de maio de 2020

Weintraub compara ação do STF à 'Noite dos Cristais' e entidades judaicas reagem

O ministro da educação, Abraham Weintraub, afirmou em uma rede social que a operação deflagrada pela Polícia Federal, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra aliados de Bolsonaro sobre fake news contra o STF, será conhecida com a "Noite dos Cristais Brasileira".
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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Sleeping Giants Brasil: perfil contra fake news incomoda bolsonaristas dentro e fora do Governo

Não levou nem uma semana para a versão brasileira do Sleeping Giants, movimento que mostra como as empresas financiam indiretamente, por meio de anúncios, sites de extrema direita e notícias falsas, causar um terremoto nas redes sociais, e alertá-las sobre propagandas em canais pouco confiáveis.
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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Sleeping Giants: movimento que "quebrou" site de Steve Bannon chega ao Brasil, mirando extrema-direita

Jornal GGN - Imagine um movimento no Twitter conseguir convencer grandes marcas a parar o financiamento, via publicidade automática no Google, de sites de estrema-direita que praticamente vivem de fake news. Esse movimento existe, conseguiu "quebrar as pernas" do blog de notícias idealizado por Steve Bannon, e agora chega ao Brasil, mirando os portais que estão ao lado do governo de Jair Bolsonaro.
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sexta-feira, 3 de abril de 2020

Mais de 50% das publicações a favor de Bolsonaro são feitas por robôs

No dia 15 de março, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usaram o Twitter para homenageá-lo criando a expressão #BolsonaroDay, que naquele dia entrou nos Trending Topics como um dos dez mais falados no planeta. Horas depois, 1,7 contas contas que publicaram sobre o assunto foram apagadas do Twitter. Só restaram os perfis fakes elogiando Bolsonaro.
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quarta-feira, 25 de março de 2020

Combate à desinformação sobre covid-19 em redes sociais atinge bolsonaristas

Poder360 - Postagens de 22 de março do senador Flavio Bolsonaro (sem partido-RJ) e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foram excluídas do Twitter por violar as regras da rede social. Eles haviam compartilhado 1 vídeo de 30 de janeiro de 2020, no qual o médio Drauzio Varella diz não haver motivo para preocupação quanto ao coronavírus no Brasil.
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sábado, 7 de março de 2020

Bolsonaro estimula milícia virtual com novo ataque à jornalista Patrícia Campos Mello da Folha de S.Paulo

Jair Bolsonaro voltou a incitar a milícia virtual contra a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo, autora de reportagens sobre fake news comandada ele durante a campanha eleitoral. Bolsonaro divulgou no Twitter um testo da repórter, publicado em 2014, quando ela diz que o "Brasil marcou um golaço ao financiar Mariel", se referindo à construção do porto em Cuba.
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Política: colunista do Estadão diz que "eleitor de Bolsonaro deveria ter ouvido a imprensa" e vira piada

O Essencial - A jornalista Vera Magalhães, do jornal Estado de S.Paulo, ocupa o topo da pirâmide dos comunicadores raivosos contra o Partido dos Trabalhadores e a esquerda. Serviu e serve desde sempre como porta-voz informal da Operação Lava Jato, do ex-juiz Sergio Moro e de todas as mentiras e ilegalidades cometidas em nome da luta sem limites para afastar as forças progressistas da política do centro decisório do país.
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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Quem banca os 33 milhões de seguidores de Bolsonaro nas redes sociais?

Jornalista Ricardo Kotscho afirma que a empresa Bites projeta que Jair Bolsonaro chegará ao dia 31 de dezembro com 33 milhões de seguidores nos seus perfis oficiais no Facebook, Twitter, Instagram e Youtube. "Qualquer discussão política que não leve em conta esses números é chover no molhado", afirma Kotscho.
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domingo, 27 de outubro de 2019

Carluxo enfia o pai no caso das "fake News". Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço - Enquanto Jair Bolsonaro passeia na Ásia, o filhote Carluxo enfia o pai diretamente no escândalo das "fake news". Republica, da conta do marombeiro Daniel Silveira - o "vou foder todo mundo" - um vídeo que este "chupou da deputada pesselista Bia Kicis, onde um sujeito fantasiado de guerrilheiro das Farc colombianas chama Lula de "comandante" e, com uma bandeira (de Bolívia e não da Colômbia) recém-saída de uma loja, ainda com o vincos, promete uma ofensiva revolucionária sobre o Brasil.
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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Política: filho de Bolsonaro defende ditadura e diz que o país não mudará 'por vias democráticas'

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), afirmou através do Twitter que "por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos", sugerindo uma ruptura democrática. Em outras palavras, o filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, pregou a ditadura.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Política: 'A radicalização invisível da direita brasileira no WhatsApp'. Por David Nemer

Por David Nemer* - Nas semanas finais da eleição presidencial, no ano passado, um boato perverso sobre Fernando Haddad se espalhou pelas redes sociais. O ex-prefeito de São Paulo e último adversário do direitista autoritário Jair Bolsonaro defendia a pedofilia gay. Era uma informação tão obviamente falsa, mas tão disseminada, que veículos de imprensa legítimos e até mesmo a campanha de Haddad forma obrigados a negá-la vigorosamente.
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domingo, 5 de maio de 2019

Política: 'Bando de malucos: Deputada bolsonarista admite "rachadura na direita" e culpa Olavo de Carvalho

Carla Zambelli, a deputada bolsonarista que disse que vai se alistar para a guerra com a Venezuela, atacou Olavo de Carvalho, o guru de Bolsonaro. "Com essas atitudes, Olavo de Carvalho revela que é OPOSIÇÃO ao Governo ou está afirmando tudo isso achando que Jair Bolsonaro não é inteligente, não reconhece as pessoas e precisa de babá do outro lado do hemisfério", escreveu no Twitter.
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Redes sociais: como as milícias virtuais usaram o "Vovô da Slime" como arapuca contra a esquerda

Por João Filho, no site The Intercept-Brasil - "Hoje é o dia mais feliz da minha vida", contou Nilson Papinho, 72 anos, em um vídeo que viralizou e fez dele o grande youtuber do momento. Nilson finalmente havia conseguido fazer a sua slime - uma massa que estica e puxa adorada pela criançada. Papinho mora no interior de São Paulo com esposa e filho, leva uma vida simples. Há 11 meses, ele grava vídeos para seu canal, onde costuma mostrar o seu café da manhã, as árvores do seu quintal, as plantas do seu jardim, os passarinho que o visitam. São altas doses de fofura por vídeo. Não tinha como o vovô youtuber não cair nas graças do país.
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Como sátiras e paródias confundem o debate político na internet

"Perfis falsos poluem ambiente informativo e minam credibilidade da imprensa e dos jornalistas, enquanto conquistam simpatia do presidente da República". Leia a importante reportagem de João Paulo Charleaux para o Nexo Jornal - "A proliferação de perfis falsos e satíricos no Twitter tem aumentado a confusão sobre o que é verdade e o que é desinformação deliberada no jornalismo e na politica.
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quinta-feira, 20 de julho de 2017

'Dallagnol compara Lula com Cunha e Temer no Twitter e toma toco de Nassif'

"O jornalista e blogueiro Luis Nassif deixou o coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, Daltan Dallagnol, do seu verdadeiro tamanho num curto debate no Twitter.

O Procurador tentou fazer graça num post comparando o tal triplex no Guarujá, visitado uma única vez ainda em obras pelo ex-presidente, a uma conta trust no exterior, administrada por Eduardo Cunha e com os recursos da qual ele viajou com a família, comprou joias, pagou caríssimas aulas de tênis e usufruiu de estádias nos melhores hotéis do mundo. 
Dallagnol também tentou fazer graça comparando essa única visita ao triplex com as gravações límpidas da conversa entre Joesley e Temer, onde fica claro, no mínimo, que o presidente ilegítimo prevaricou ao não denunciar as armações ilegais do empresário.

O raciocínio de Dallagnol, de tão primário, não resistiu a uma única frase de Nassif, comparando tudo isso ao fato de que os fundos onde o procurador também diz depositar os recursos que recebe em palestras também não estariam em nome dele. 

Como a conversa era sobre patrimônio imobiliário, Nassif ainda poderia ter perguntado sobre os apartamentos do Minha Casa Minha Vida, comprados por Dallagnol para investir. Ou seja, para fazer grana com vantagens de um projeto social que tem por objetivo ajudar os mais pobres. 

Mas nem precisou fazer isso. Porque Dallagnol calou. Não tem estatura para debates, só para dar sermões aos desavisados."


Renato Rovai
VIA

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domingo, 8 de novembro de 2015

Operação Zelotes vai chegar aos “magnatas da corrupção e queridinhos da mídia”, diz deputado

Eu duvido. Mas, “o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), presidente da subcomissão que acompanha a Operação Zelotes, afirmou no início da tarde deste sábado (7), em uma série de postagens no Twitter, que novas etapas da operação Zelotes vão revelar em breve o “esquema mais podre de corrupção que já se teve notícias”.
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terça-feira, 16 de junho de 2015

A pauta de 140 caracteres

Por: Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa – “Funcionava assim: aos jornalistas abordavam os políticos nos corredores do Congresso para colher declarações. Repassavam as falas aos editores, que faziam a compilação mais conveniente para compor um contexto que podia ser chamado de notícia. Esse era o modelo clássico do jornalismo declaratório que predominava nas redações dos principais veículos de comunicação do Brasil.



De vez em quando, um repórter mais esperto vasculhava sites de órgãos públicos e detectava números incongruentes, e uma calculadora ajudava a puxar o fio da meada que poderia conduzir a descobertas interessantes. Depois, era construir uma lógica criminosa por trás daqueles indícios e procurar um agente público disposto a tornar oficial a investigação. Eventualmente, o garimpo dava num veio promissor, dependendo da filiação partidária do acusado, mas na maior parte das vezes era apenas “ouro de tolo”.

Hoje o jornalismo declaratório não exige nem mesmo que o repórter se coloque no caminho do declarante: o político que quiser mandar um recado simplesmente posta uma frase polêmica no Twitter e a imprensa faz o resto do trabalho.

Para atuar como jornalista, é suficiente ter uma conta no serviço de mensagens curtas ou seguir determinados personagens nas redes sociais. Para chamar a atenção da imprensa, basta saber usar esses recursos, ou contratar quem faça esse serviço.

Foi assim que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, ganhou mais um dia de destaque nas primeiras páginas dos jornais de segunda-feira (15/6), após a entrevista publicada pelo Estado de S.Paulo no domingo, na qual anunciou que dificilmente seu partido, o PMDB, vai seguir integrando a aliança que venceu a eleição presidencial em 2014.

A entrevista mostra Eduardo Cunha usando com inteligência o espaço que conquistou na mídia e explorando a passividade dos entrevistadores. A declaração escolhida para compor a manchete de domingo é apenas uma das opiniões que emitiu durante a entrevista, que faz sentido apenas no atual contexto de crise entre o dirigente da Câmara dos Deputados e o partido da presidente da República.

Cunha foi hostilizado no sábado (13), ao comparecer ao 5º Congresso do PT, e se vingou nas redes sociais, provocando novo abalo nas relações internas da aliança governista.

Malícia ou incompetência

Os jornais fazem parecer que a vontade de Eduardo Cunha basta para mudar a composição do governo e lançar o PMDB oficialmente na oposição. Mas o próprio entrevistado foi muito reticente quanto à possibilidade de uma ruptura, principalmente porque ele considera que a impopularidade da presidente Dilma Rousseff chegou ao ápice e ela tende a se recuperar, na medida em que as relações políticas se estabilizarem e os ajustes na economia produzirem resultado.

Sua afirmação era muito clara: se o governo retirar do presidente do PMDB, Michel Temer, a tarefa de conduzir as negociações com o Congresso, o partido pode deixar a coligação. Essa frase condicional foi transformada em manchete, e o Estado publicou: “O PMDB não repetirá aliança com PT, afirma Cunha”.

Agrega-se a isso o episódio em que o presidente da Câmara, hostilizado por militantes do partido da presidente, reage pelo Twitter, e está configurada nova crise dentro do governo, embora todos saibam que uma frase de Cunha não define o futuro do PMDB.

Essa é a rotina do noticiário político desde a posse da presidente reeleita. Quando não está apostando numa visão apocalíptica da economia, a mídia tradicional está criando ou alimentando a crise que se inaugurou nas relações entre o Executivo e o Congresso desde a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara. Trata-se de um jogo no qual, entre as muitas alternativas de frases, fatos e suposições, os editores escolhem prioritariamente aquelas que deixam o Executivo em pior situação.

Adicione-se a essa receita certa malícia, ou má qualidade, na abordagem de temas que produzem controvérsias entre o Executivo e o Legislativo, e temos outra fonte de desentendimentos. São constantes os casos em que indicadores econômicos e sociais surgem nas manchetes com sentido distorcido, o que contribui para alimentar esses conflitos.

Seria preciso vasculhar cada notícia publicada com destaque todos os dias para verificar o que resulta de desatenção, de incompetência ou do interesse em fomentar a crise de governabilidade. De qualquer maneira, está claro que a imprensa brasileira não se dedica mais ao jornalismo puro e simples.”

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Pelo Twitter, Dilma confirma reajuste do novo salário mínimo

A presidente da república Dilma Rousseff, confirmou nesta segunda-feira através da sua conta na rede social Twitter, que o salário mínimo para 2014 será de R$ 724,00. O aumento de 6,78% sobre os R$ 678,00 atuais, começa a valer já a partir de janeiro.
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sábado, 4 de maio de 2013

Warren Buffett: a nova estrela do Twitter


Se você fizer um a rápida pesquisa sobre quais são as pessoas mais ricas do mundo, tendo em mente quem é quem no universo capitalista chegará sem dúvida ao nome de Warren Buffett. Certamente ele aparecerá entre os três primeiros na lista dos mega-investidores. Como o nº1 do universo da tecnologia, e seu amigo Bill Gates, também constará como um dos maiores filantropos do planeta.
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