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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Ataque de Musk à soberania brasileira evidencia interesses econômicos

Conjur: Não é de hoje que grandes empresários como Elon Musk tentam influenciar políticas internas de países para proteger ou alavancar seus negócios. 

Em tempos de discussão sobre a regulação de big techs, a última cartada do empresário foi atacar Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, para impulsionar o argumento de que a atuação do Judiciário e a regulação das plataformas fará com que o Brasil se torne uma ditadura.

Ao mirar em Alexandre, Musk escolheu um alvo tanto fácil quanto difícil. De um lado, qualquer crítica ao ministro é amplificada por quem acredita que decisões do TSE para conter notícias falsas durante as eleições de 2022 foram proferidas com o objetivo de eleger Lula. De outro, no entanto, a experiência mostra que as tentativas de emparedar o ministro não renderam bons frutos.   


Polêmica em três atos

Como em boas encenações, a polêmica artificial criada em torno de Alexandre e do TSE foi escrita em três atos. No primeiro, Musk vazou para o jornalista estadunidense Michael Shellenberger uma troa de e-mails entre advogados que defendem os interesses do X sobre decisões determinando a retirada de conteúdos e requisitando informações sobre a disseminação de notícias falsas.

No segundo, as conversas foram, de forma bem coordenada, divulgadas em tom de denúncia: setores de oposição ao atual governo passaram a republicar o material, dando ares de notícia bombástica aos e-mails internos do X. O material era ruim, não furou a bolha bolsonarista e foi ignorado por quase toda a imprensa.

No último ato, iniciado no final de semana, o bilionário passou a usar sua própria rede social, o X, para acusar o TSE de censura, pedir o impeachment de Alexandre, dizer que descumpriria decisões judiciais determinando a suspensão de perfis e que a Justiça Eleitoral, sob a batuta do ministro, teria ajudado a derrubar Jair Bolsonaro.


A acusação principal é a de que Alexandre e outros setores do Judiciário ameaçaram processar criminalmente empregados do Twitter porque a plataforma se recusou a entregar informações pessoais sobre os donos de perfis.

A partir daí tudo parece feito para confundir o leitor. A única conversa sobre processo criminal contra o twitter nada tem a ver com Alexandre, o TSE ou o Supremo. A comunicação trata de um pedido do MP de São Paulo, dentro do seu poder legal de requisição, sobre dados cadastrais de um integrante de organização criminosa investigado em uma ação sobre tráfico de drogas.


Com a negativa da plataforma, o MP abriu uma investigação contra o Twitter pelo crime previsto no artigo 21 da Lei de Organizações Criminosas.

Nem os e-mails nem a publicação feita no X pelo jornalista dos EUA deixam claro que esse pedido de informações em específico envolve um caso de tráfico. A publicação, no entanto, coloca Alexandre e a corte eleitoral em um mesmo balaio.


Xadrez internacional

A estratégia do chamado "Partido dos bilionários" é usar seu espetacular poder financeiro para desestabilizar a soberania de países democráticos. Quem explica é o jornalista Luís Nassif, em seu texto "Xadrez da guerra mundial de Elon Musk contra o Brasil"

Esse tipo de influência pode ser feito nos bastidores, de forma discreta, ou por meio da aliança com a extrema direita, para que esta entregue o ouro de mão beijada.


O estilo silencioso pode ser exemplificado pela atuação de "ONGs" como a Fundação Lemann e a Transparência Internacional (ambas, aliás, tendo à frente o mesmo cérebro: Joaquim Falcão). 

"O modus operandi consiste em se apresentar como uma fundação sem fins lucrativos e sem remuneração, interessada apenas em fornecer assessoria técnica ao governo. Mas, na condição de "assessor técnico", poder opinar sobre verbas públicas", explica Nassif.


Nações soberanas

Os bilionários das empresas de redes sociais e tecnologia em geral tentaram sobrepor seu poder ao de países organizados. Não deu tão certo assim, conta Nassif, e isso ficou evidente quando Mark Zuckerberg, da Meta, teve de prestar contas ao Congresso dos Estados Unidos.

A melhor opção para garantir o próprio poder, na visão dos bilionários das big techs, então, seria aliar-se à extrema direita e trabalhar pela desestabilização das instituições dos países. 

Por que Elon Musk faria isso no Brasil? Há duas respostas: contratos de fornecimento de conexão e fábricas de carros elétricos.


Em 2022, no governo de Jair Bolsonaro, o bilionário chegou a anunciar um projeto de conectividade envolvendo 19 mil escolas brasileiras. O serviço seria prestado pela Starlink, empresa de internet por satélite de Musk. As negociações não caminharam no governo Lula.

O país é central em outro projeto. A Tesla, principal produto do bilionário, está sendo ameaçada pela concorrente chinesa BYD, que mostrou sua primeira fábrica no Brasil e já adquiriu minas de lítio, matéria prima essencial para as baterias dos carros elétricos.

A grita contra Alexandre de Moraes, assim, pode ser encarada como a reação do bilionário ao encontrar resistência aos seus projetos de expansão desenfreada sobre a infraestrutura e a indústria brasileiras.


Conivência da caserna

Nassif destaca que não foi só o presidente Jair Bolsonaro que se encantou com um gringo e quis entregar a ele poder sobre setores estratégicos da economia brasileira. Seus generais de estimação fizeram o mesmo.

"Conforme reportagem do Teletime, os sites de compras públicas mostram contratações de conectividade Starlink pelo Exército, pela Marinha, Tribunais de Justiça, Tribunais de Contas Eleitorais e até mesmo por Tribunais Regionais Eleitorais", narra a reportagem.

"Como as Forças Armadas são especializadas, também, nas chamadas guerras híbridas, só se entende essa preferência pela Starlink no plano das afinidades políticas. Ainda mais sabendo-se que a empresa é sustentada por grandes contratos com o governo norte-americano. Musk não abre mão do capital da Starlink, porque a empresa não se paga até agora e não dá pra saber os detalhes financeiros."


O problema é que, com a chegada de uma nova tecnologia, a de comunicação por laser entre satélites, as empresas que controlam esses satélites terão o poder de, passando por cima de qualquer autoridade nacional, cortar o sinal de todos os usuários desse sinal no país - o que agora inclui a força militar brasileira e setores públicos estratégicos. Foi, aliás, o que Elon Musk fez na Ucrânia em 2023.

"É por isso que a Europa trabalha em um modelo próprio de tecnologia, o Canadá investe na constelação Lightspeed, a China trabalha na Constelação Guowang, a Rússia no projeto Esfera, além de vários outros países europeus. Daí a necessidade premente de Musk, de se aliar a governos de ultradireita."


Regulação

No Brasil, a ofensiva de Musk ocorre no momento em que avançam as discussões sobre a regulação das big techs por meio de um projeto de lei de combate às fake news e um mês depois de o TSE aprovar resoluções que ampliam a responsabilização das plataformas sobre conteúdos ilícitos.

A norma da corte eleitoral determina que as empresas devem identificar e remover conteúdos "notoriamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral".

Os setores que atacam o TSE sob a pretensa defesa da liberdade de expressão afirmam que medidas como essa aproximam o Brasil de países antidemocráticos, muito embora a tendência hoje em diversas nações seja a de regular as redes.


O número de países com regulação contra as fake news disparou desde a Covid-19. O objetivo era conter notícias falsas sobre a vacina e sobre a disseminação do vírus. Em abril de 2020, um mês depois de a Organização Mundial de Saúde qualificar a proliferação da doença como uma pandemia, 16 países já haviam criado regras próprias para punir as fake news. Os dados são do International Center for Not-for-Profit Law (ICNL).

De lá  para cá, também avançou a discussão sobre a regulação das big techs. O Reino Unido, por exemplo, aprovou em setembro de 2023 a Lei de Segurança Online. O texto determina que as próprias plataformas devem rastrear ativamente material potencialmente ilícito e julgar se ele é ilegal, sem depender de denúncias de usuários ou decisões judiciais para remover conteúdos. O descumprimento de medidas estabelecidas no texto pode levar a multas de até 18 milhões de libras (R$ 108 milhões).


Na União Europeia, passou a valer a partir de fevereiro deste ano a Lei dos Serviços Digitais, que também determina a remoção de conteúdos ilícitos e estabelece multas de até 10% do faturamento anual global da empresa infratora. A penalidade pode chegar a 20% do faturamento em caso de reincidência.

Na França, está em vigor desde 2020 a Lei Avia, que determina a remoção, em até 24 horas, de conteúdos considerados "manifestadamente ilícitos". As multas para quem desrespeitar as regras podem chegar a 4% do volume de negócios das empresas infratoras.


A Alemanha saiu na frente. Desde 2017 o país tem uma lei que obriga a comunicação, pelas plataformas, de conteúdos que colocam em risco o Estado Democrático de Direito, atentem contra a ordem pública, publiquem conteúdo pornográfico, ameacem a vida ou integridade pessoal de terceiros, entre outras medidas. A norma também estabelece multa caso as empresas não apaguem os conteúdos em até 24 horas.

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terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Política: Ciro Gomes usa o 8 de janeiro para atacar Lula. Por Miguel do Rosário

Por Miguel do Rosário, em O Cafezinho: Bizarro! Ao invés de atacar os golpistas e terroristas do 8 de janeiro, Ciro Gomes vem às redes agredir o presidente Lula por organizar um ato ("igualmente desonesto", segundo ele!!!) para marcar um ano de vitória dos democratas. É muito timing perdido. Quadros do PDT, partido de Ciro, mais uma vez estão profundamente constrangidos.

www.seuguara.com.br/Ciro Gomes/ataque/Lula/8 de janeiro/

Confira as respostas e encontrará alguns dirigentes partidários, além de inúmeros ex-militantes do próprio Ciro,  reagindo com asco.

Esses quadros do PDT não são fanáticos, bitolados e analfabetos políticos como parece ter se convertido um setor crescente de "turma boa", e por isso sabem que esse tipo de posição dúbia, oportunista, causa uma enorme repulsa no eleitorado progressista. 


O eleitor reacionário, bolsonarista, não vota no PDT, odeia o trabalhismo, e vê Ciro Gomes apenas como um idiota útil que produz vídeos contra Lula que eles adoram usar em suas redes.

Essa posições ambíguas, ressentidas e sobretudo equivocadas de Ciro não são apenas autodestrutivas. Elas prejudicam todos que estão próximos a ele, e a seu partido.

Não espanta que 90% de seus aliados no Ceará, incluindo todos seus irmãos, além de seus aliados mais próximos (Mauro Benevides, por exemplo), tenham se distanciado ao máximo de Ciro, e até mesmo mudado de partido.


Entretanto, o mais patético é que Ciro agride todo o campo democrático, e aí, quando vem a reação, quando o campo que ele atacou PRIMEIRO, quando este campo rebate, com dureza com que a democracia sempre trata os cretinos, ele agita a carta do vitimismo. Diz que é "vítima" de violência política.

Ontem mesmo estava tentando surfar na história absolutamente ridícula da "conspiração Mynd8" do bolsonarismo ensandecido. 


Os ciristas vem atacando artistas como Caetano Veloso, por ter feito a campanha Tira Gomes. Será que eles ignoram, ou só fingem ignorar que Caetano foi antes atacado de forma asquerosa por Ciro numa entrevista? (Ciro insinuou que Caetano vendera seu voto em troca de lei Rouanet, insinuação que passou lançar contra toda a classe artística em suas entrevistas).

Atacam Tico Santa Cruz. Atacam o senador Cid Gomes. Atacam Marina. Atacam furiosamente o próprio PDT. Não são críticas, são sempre ataques baixos, contra a honra e contra a integridade dos outros. 


Tornam-se uns blackblocs do ressentimento, completamente desgovernados, alternando um esquerdismo radicalizado, infantil, sectário, a um moralismo doentio e uma arrogância baseada em delírios insanos de uma suposta (totalmente inexistente, na verdade) "superioridade intelectual". 

E acabam, invariavelmente, abraçando historietas bolsonaristas, como essa da Mynd8, entre outras.


O lado bom é que a própria democracia brasileira sabe se defender do cretinismo. Os 3% de Ciro no primeiro turno de 2022, e a implosão do PDT Ceará, são respostas democráticas aos ataques violentos de Ciro ao bom senso, à boa política, e sobretudo a esse antológico pacto antifascista que derrotou Bolsonaro e recolocou o Brasil no caminho do desenvolvimento, da modernização e da recuperação dos nossos valores democráticos (que incluem cordialidade, o respeito e o decoro, virtudes que infelismente Ciro parece não ter mais).


Leia a íntegra da postagem!


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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

"Golpe": web repudia ataque e pede prisão de terroristas após entrevista de Moraes

Por Caíque Lima, em O Essencial: Usuários do X (ex-Twitter), políticos e outras autoridades têm feito um movimento de repúdio à tentativa de golpe que ocorreu durante o ataque terrorista de 8 de janeiro. O ato na rede social ocorre após entrevista do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em que revelou que bolsonaristas fizeram planos para enforcá-lo na Praça dos Três Poderes.

www.seuguara.com.br/atos terroristas/8 de janeiro/Alexandre de Moraes/redes sociais/

"Uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir no nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição", afirmou ao jornal O Globo.

Após o relato do magistrado, usuários da rede social têm repudiado a tentativa de golpe durante o atentado. Internautas pedem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro por inflar seus apoiadores contra o Supremo e outras instituições.


Usuários da rede social ainda pedem que todos os golpistas sejam responsabilizados e que ninguém seja anistiado. O movimento levou a palavra "golpe" aos temas mais comentados do X. Veja a repercussão:
















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quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Moro "analisa" 1º ano de governo Lula e xinga presidente de "estúpido"

Por Yurick Luz, no DCM: O senador Sergio Moro (União Brasil) fez referência a uma frase criada pelo estrategista da campanha de Bill Clinton à presidência dos EUA em 1992, James Carlile, para criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT em artigo publicado no jornal paranaense Gazeta do Povo na manhã desta quarta-feira (27).

www.seuguara.com.br/Sergio Moro/Lula/ataque/política/

No texto intitulado "São as instituições, estúpido", Moro adaptou a frase de Carlile - "É a Economia, estúpido" - afirmando que foi "o mote da campanha de Bill Clinton durante a disputa com Geoge Bush nas eleições de 1992" pata atacar o petista.

O ex-juiz inicia o artigo fazendo uma ressalva sobre sua posição como parlamentar de oposição, indicando que seu olhar é generoso, mas admite alguns dados positivos, como um crescimento de aproximadamente 3% e uma inflação controlada em torno de 4,5%.


Moro, que abandonou a magistratura após sua influência nas eleições de 2018 para se tornar Ministro da Justiça do agora ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foca seus ataques em uma suposta "deterioração institucional e suas possíveis consequências na esfera econômica". 

No decorrer ada análise, o parlamentar desconsidera as avaliações das agências de risco, qlue elevaram a classificação do Brasil em virtude do ambiente democrático reconstruído após um período conturbado durante o bolsonarismo.

www.seuguara.com.br/Sergio Moro/Jair Bolsonaro/

O senador também menciona a aprovação da Reforma Tributária, mas expressa dúvidas quanto à sua efetividade na simplificação dos sistema tributário.

Ignorando o trato feito com Bolsonaro para ganhar uma vaga na corte, Moro critica Lula por supostamente "indicar seu advogado pessoal para uma vaga no Supremo Tribunal Federal". Vale destacar que ele ingressou na política partidária após deixar o governo Bolsonaro seguindo anos de atuação na 13ª Vara Federal de Curitiba. 


Desconsiderando os dados oficiais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Moro declara ainda que "órgão ficou mais conhecido por receber na sede a esposa de um líder do tráfico de drogas do que por qualquer outra medida", repercutindo informações falsas divulgadas pelo Estadão.

"Por isso, não se engane com alguns sinais não tão negativos neste primeiro ano. A deterioração institucional, infelizmente, cobrará, a seu tempo, o seu preço", conclui Moro. 


Confira:


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quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Os dois pés no esgoto. Por Moisés Mendes

Publicado originalmente no "Blog do Moisés Mendes": Quem consegue traduzir esse título de artigo de Eliane Catanhêde na capa do Estadão? "Lula almoça com Forças Armadas e janta com STF sem pé atrás e dentro da boa democracia". O Estadão, que cercou Lula por todos os lados e é hoje mais reaça do que foi na ditadura, aposta até em chamadas dúbias para obter cliques e não desagradar a direita.

www.seuguara.com.br/Lula/Estadão/Moisés Mendes/

O que eles fazem desde o início do governo é bater sem parar, com algumas concessões para finfir imparcialidade.

Com o Estadão, não tem pé atrás. O jornal enfiou os dois pés no esgoto do fascismo e ali se diverte.


O artigo pode até fazer média com Lula, mas deixa no título a dúvida sobre a possibilidade de ser mais um ataque. 

Como se houvesse conflito no fato de que o governante do país interage com juízes da mais alta Corte e com o chefes militares.


O Estadão acha que Lula não deveria conversar com eles no fechamento do ano? Vê contradição?

O Estadão é hoje, como não foi nem logo depois de 64, o principal porta-voz da extrema direita.


Jornal da construção

O Estadão é o maior fabricante de notícias ruins. Mas faz concessões à especulação e à classe média.

Essa manchete é, vergonhosamente, uma chamada do mercado imobiliário.

Está no alto da página da versão online, como se fosse o veículo da construção civil. 

"O que esperar do mercado imobiliário em 2024? Veja expectativas do setor".


VIA

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Um mês após ataque golpista, governo Lula lança peça publicitária com recado a bolsonaristas

Por Marcelo Hailer, no Forum: O governo Lula divulgou na manhã desta quarta-feira (8) uma peça publicitária com estética cinematográfica e que poderia ser facilmente incluída na categoria de curta-metragem que acompanha a reconstrução dos espaços dos prédios dos Três Poderes que foram destruídos pela horda de apoiadores do ex-presidente Bolsonaro (PL).

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Política: Eduardo Bolsonaro volta a atacar urnas e Barroso: "Juízes são inertes"

Por Yurick Luz, no DCM: O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a criticar o ministro Luís Roberto Barroso. Desta vez, o parlamentar disse que o ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) interveio junto a deputados em favor das urnas eletrônicas.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Carlos Bolsonaro ataca 'alto escalão das Forças Armadas'

Carlos Bolsonaro (Republicanos), vereador pelo Rio de Janeiro, o filho 'zero 2' do ex-presidente Jair Bolsonaro foi às redes sociais atacar as Forças Armadas. Ele reclamou do "alto escalão" e disse sentir "vergonha" dos militares após a posse de Lula.

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domingo, 22 de janeiro de 2023

Mourão ataca Lula por demitir comandante do Exército

Redação/O Cafezinho: Neste sábado, 21, o general, senador eleito e ex-vice-presidente, Hamilton Mourão, atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter exonerado o comandante do Exército, general Júlio César de Arruda. O militar disse a Folha que Lula quer instigar uma crise com as Forças Armadas.
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sábado, 29 de outubro de 2022

Em último debate, Bolsonaro volta a atacar TSE e Supremo Tribunal Federal

Por Rafa Santos, no Conjur: No último debate com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antes da eleição deste domingo (30/10), exibido pela TV Globo, o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, voltou a atacar o Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Ciro volta a atacar filhos de Lula. Por Miguel do Rosário

Por Miguel do Rosário, em O Cafezinho: A entrevista de Ciro Gomes ao jornalista Mário Kertész foi pródiga em ataques ao ex-presidente Lula. Um trecho bastante interessante, porém, pode ser visto a partir do minuto 52:14.
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sábado, 6 de agosto de 2022

Política: Bolsonaro apela ao "fake Lenin" para atacar Lula no TSE. Por Fernando Brito

Publicado originalmente no Tijolaço, por Fernando Brito: Basta você procurar no Google e verá que os bolsonaristas mais notórios citam sempre, como se fosse de Lênin, um suposto "mandamento esquerdista" que aconselharia, em relação à direita: "xingue-os do quer você é, acuse-os do que você faz".
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terça-feira, 2 de agosto de 2022

Vídeo: Em discurso raivoso, Bolsonaro volta a atacar Barroso

Da Redação de O Cafezinho:  Nesta terça-feira (02), Jair Bolsonaro (PL) voltou a destinar ataques contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. O discurso raivoso contra o magistrado foi proferido durante entrevista a Rádio Guaíba.

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sexta-feira, 20 de maio de 2022

Bolsonaro ataca três ministros do STF

O Cafezinho: Nesta sexta-feira (20), Jair Bolsonaro (PL) partiu para nova ofensiva contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Desta vez, os ataques foram contra Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Nas palavras de Bolsonaro, os três magistrados "infernizam o Brasil".
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sábado, 15 de janeiro de 2022

Após atacar advogados, Sergio Moro foge de debate público

Por Rafa Santos, no Conjur: Sem decolar  nas pesquisas de intenção de voto, o pré-candidato à presidência da República Sergio Moro (Podemos) voltou sua metralhadora verbal contra o Grupo Prerrogativas, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (14).
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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Política: CNBB exige ação contra deputado bolsonarista que ultrajou entidade e xingou arcebispo e o papa

www.seuguara.com.br/Frederico D'Avila/deputado/bolsonarista/CNBB/papa/
A CNBB (conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pediu à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) "medidas internas eficazes, legais e regimentais" contra o deputado bolsonarista Frederico D'Avila (PSL-SP). Na última sessão realizada na quinta-feira (14), o parlamentar chamou o arcebispo Dom Orlando Brandes, a CNBB e o papa Francisco de "vagabundos", "safados", "canalhas" e "pedófilos".

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sábado, 11 de setembro de 2021

Política: Os bastidores do impacto no Supremo de carta 'apaziguadora' de Bolsonaro

Reportagem de Nathalia Passarinho, da BBC News Brasil: Dois dias depois de fazer ameaças ao Supremo Tribunal Federal e chamar o ministro Alexandre de Moraes de "canalha", Bolsonaro divulgou carta em tom "apaziguador", declarando que nunca "teve a intenção de agredir quaisquer Poderes". O recuo do presidente surpreendeu ministros do STF, mas não convenceu, segundo apurou a BBC News Brasil. Para um grupo de integrantes do Supremo, a "pisada no freio" de Bolsonaro é, provavelmente, temporária, para reduzir pressões.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Justiça: Comunidade jurídica repudia ataque orquestrado contra escritórios de advocacia

www.seuguara.com.br/Marcelo Bretas/juiz federal/
Do Conjur: Não é de hoje que os escritórios de advocacia viraram alvo preferencial dos inimigos do direito de defesa. A escalada recente de investidas contra os defensores culminou na maior ofensiva já registrada no Brasil, a determinação de cumprimento de 50 mandados de busca e apreensão em escritórios e endereços residenciais de advogados e empresas nesta quarta-feira (9/9), pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
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terça-feira, 21 de julho de 2020

Política: Roberto Jefferson ataca ministros do STF em entrevista para canal bolsonarista

www.seuguara.com.br/Roberto Jefferson/PDT/governo Bolsonaro/
O ex-deputado federal e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, em entrevista concedida nesta segunda-feira (20) a um canal do YouTube conhecido por apoiar o governo do presidente Jair Bolsonaro, atacou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O político fez graves ofensas a componentes da Corte em uma série de comentários homofóbicos, e diz que dois magistrados "são sodomitas" e que "usam saia pela opção sexual".
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terça-feira, 26 de maio de 2020

'Mais grave que ataque ao Supremo é país não ter projeto adequado para educação', diz Barroso sobre Weintraub

Do G1: o ministro Luís Roberto Barroso, novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta terça-feira (26) que mais grave do que ataques ao Superemo Tribunal Federal (STF) é a falta de projetos na área de educação. Barros se referia à declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que defendeu a prisão dos ministros do STF.
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