quarta-feira, 29 de março de 2023
sábado, 18 de março de 2023
Beto Richa diz que ex-procurador Deltan Dallagnol fugiu do debate após fazer "acusações levianas" criminosas
Do blog do Esmael: O deputado federal Beto Richa (PSDB-PR), em suas redes sociais, disse que o ex-procurador e também deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), fugiu de um debate que estava agendado para a tarde desta sexta-feira (17/3). Segundo o ex-governador do Paraná, que é colega de parlamento do ex-coordenador da Lava Jato, seria uma oportunidade, olho no olho, de Deltan reafirmar suas acusações levianas e criminosas.
"Mas, infelizmente, ele fugiu do debate que havia sido marcado pelo grupo RIC Record, na Rádio Jovem Pan News", lamentou o tucano.
Beto Richa levanta algumas possibilidades sobre a fuga de Deltan Dallagnol: "Ficou com medo? Tem alguma coisa a esconder?", questionou o ex-governador, ao revelar que tinha "verdades" a dizer sobre o ex-procurador da finada Lava Jato.
Abaixo, leia a íntegra da nota publicada por Beto Richa:
"Era a oportunidade que eu queria, de ficar frente a frente, olho no olho, e poder debater assuntos como as acusações levianas que o ex-procurador Deltan Dallgnol me fez no passado. Mas, infelizmente, ele fugiu do debate que havia sido marcado pelo grupo RIC Record, na Rádio Jovem Pan News. Aconteceria nesta sexta-feira, às 16h30, mas fui surpreendido há pouco com o cancelamento do debate, "a pedido do Dallagnol". Ficou com medo? Tem alguma coisa a esconder? Lamento, porque seria bastante esclarecedor poder confrontar as suas acusações com as verdades que eu tenho pra dizer sobre ele."
Deltan Dallagnol não se manifestou novamente, após o cancelamento do debate.
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PS deste blog: Sabe aquela história do sujo falando do mal lavado?... Torço pra briga.
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sábado, 25 de fevereiro de 2023
Lava Jato: a razão dos ataques de Dallagnol a Eduardo Appio. Por Luis Nassif
Por Luis Nassif, no GGN: Os ataques desesperados do deputado de ultradireita Deltan Dallagnol contra o juiz Eduardo Appio - que assumiu a vara da Lava Jato - tem uma razão objetiva. Certamente não se trata do destino dos processos que ainda tramitam por lá - já que estavam praticamente parados, a exemplo do que ocorreu com a Operação Banestado.
O receio maior são os 4 terabytes da Vaza Jato, mantidos em segredo pelo Supremo Tribunal Federal. Aparentemente, tem muito mais informações comprometedoras do que as que foram divulgadas pelo pool de veículos até agora.
O papel de Dallagnol tem sido o de alimentar o chamado jornalismo de fofocas, de notas curtas, com ataques a Appio, recorrendo a Cláudio Humberto e Malu Gaspar.
Hoje, no Estadão, Fausto Macedo volta a fazer jornalismo e vai à fonte - o próprio Appio - em uma entrevista em que dá a palavra ao juiz.
Aliás, é curioso que aceitem acusações de Dallagnol contra o pai de Appio, sem querer apurar a veracidade e circunstâncias, e deixem de lado o processo que corre contra o pai de Dallagnol, por acusação de supervalorização de imóvel desapropriado pelo INCRA.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Moro às avessas: novo juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba é crítico da 'lava jato' e da prisão de Lula
sábado, 28 de janeiro de 2023
A autópsia do ovo da serpente (crotalus terrificus) da lava jato, por Lenio Streck
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
Política: Transparência Internacional repudia apoio de Moro e Deltan a Bolsonaro
Redação/Migalhas: Nesta quarta-feira, 5, a Transparência Internacional, organização com sede em Berlim, na Alemanha, que atua em todo o mundo no combate à corrupção, emitiu uma nota de repúdio condenando o apoio do ex-juiz Sergio Moro e do ex-procurador Deltan Dallagnol ao presidente Jair Bolsonaro no 2º turno das eleições. Ambos foram eleitos senador e deputado Federal, respectivamente. O pretexto para o apoio é de que o presidente defende o combate à corrupção.
Reprodução/Imagem: Isac Nóbrega/PR | Pedro Ladeira/Folha Press |
"Cada qual é livre para expressar sua preferência entre as opções do 2º turno das eleições ou optar pelo voto nulo. Fomentar a intolerância a qualquer escolha é incompatível com a defesa da democracia. Mas associar a luta contra a corrupção ao apoio ao candidato Jair Bolsonaro é prestar imenso desserviço à causa e desvirtuar o que ela fundamentalmente representa."
Segundo a entidade, desde 2019 vem documentando e denunciando inúmeros episódios de corrupção no governo Bolsonaro e as vastas evidências de crimes cometidos pelo próprio presidente da República e seus familiares. "Ainda mais grave, denunciamos ao mundo, em diversos relatórios, o desmanche, sem precedentes, dos arcabouços legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir", afirmou.
"Em busca de blindagem recíproca, o governo Jair Bolsonaro alojou nas estruturas do Estado o que há de mais corrupto na política brasileira, em milhares de nomeações em rincões pouco visíveis e muito lucrativos da burocracia estatal, além das nomeações ao Poder Judiciário sob a mais escancarada lógica do toma-lá-dá-cá. Partidos associados no chamado bloco do 'Centrão', promoveram, em conluio com o governo Bolsonaro, o maior processo de institucionalização da corrupção que se tem registro no país, através do assalto ao erário público no esquema do 'Orçamento Secreto'. O resultado imediato foi a explosão da corrupção em nível local com verbas públicas federais jorrando sem transparência e controle e a garantia do sucesso eleitoral das forças políticas corruptas nas Assembleias e no Congresso Nacional."
De acordo com a Transparência Internacional, são extensas as evidências de desvio de recursos públicos, enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro da própria família Bolsonaro, além de vínculos estreitos com a criminalidade organizada violenta.
"Na montagem de sua arquitetura da impunidade, a família promoveu o maior desmonte dos mecanismos de controle da corrupção no país, que são também pilares do sistema de freios e contrapesos do regime democrático brasileiro. Para neutralizar o pilar de responsabilização jurídica, promoveu-se a captura da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Federal e da Receita Federal. Para neutralizar o pilar de responsabilização política, comprou-se o Congresso Nacional com o orçamento secreto e a aliança com o Centrão. Para neutralizar o controle social, promoveu-se um retrocesso sem precedentes na transparência e no acesso à informação pública, o desmantelamento dos espaços institucionalizados de participação e a deterioração do espaço cívico, com a difusão de desinformação e discurso de ódio, montagem de aparatos clandestinos de vigilância e espionagem estatais, tendo como alvos recorrentes jornalistas - com ainda maior frequência e virulência, jornalistas mulheres -, ativistas, acadêmicos e artistas."
Clique aqui para ler a íntegra da nota.
Imagem: reprodução/Foto: Isac Nóbrega/PR | Pedro Ladeira/Folhapress
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
STJ nega recurso e mantém indenização de Dallagnol a Lula
terça-feira, 9 de agosto de 2022
Dallagnol fez vídeo debochando de julgamento do TCU antes de ser condenado
terça-feira, 5 de abril de 2022
Com medo de perder ação movida por Lula, Dallagnol criou fundo em 2017
quinta-feira, 24 de março de 2022
Fundação bilionária é um zumbi que ainda chama Deltan Dallagnol de pai. Por Moisés Mendes
quarta-feira, 23 de março de 2022
STJ condena Deltan Dallagnol a pagar indenização a Lula por PowerPoint
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
Vale tudo para condenar? STF e STJ respondem: não! Por Lenio Streck
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Habituados à delações traidoras, integrantes da Lava Jato se delataram em gravações. Por Janio de Freitas
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Lewandowski divulga 50 páginas de conversas de Moro com procuradores da Lava Jato
Da Coluna de Mônica Bergamo - O ministro Ricardo Lewandowski. do STF (Supremo Tribunal Federal), retirou o sigilo das conversas entres procuradores da Operação Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro. O conteúdo de novos diálogos foi incluído nesta segunda (1) no processo pela defesa do ex-presidente Lula. O material tem, ao todo, 50 páginas e é inédito. A coluna teve acesso a elas (leia a íntegra abaixo).
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Lava Jato: Moro orientou Deltan e consórcio manteve conversas clandestinas com EUA e Suíça
Do Consultor Jurídico: Mensagens trocadas entre Sergio Moro - então juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos casos da autodenominada "lava jato" - e Deltan Dallagnol - à época coordenador da "operação" - revelam que a condução de processos relacionados a Lula foi combinada entre acusação e julgador.
terça-feira, 15 de setembro de 2020
As coincidências do lavajatismo. Por Carlos Barbosa
Por Carlos A. Barbosa, em seu blog - Em novo capítulo da Vaza Jato publicado nesta segunda-feira (14) pela Agência Pública em parceria com o site The Intercept, numa reportagem que mostra diálogos entre o diretor da Transparência Internacional, Bruno Brandão, e o ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba Deltan Dallagnol, em que o procurador pede ajuda de Brandão para compor a minuta da Fundação Lava Jato, que estaria vinculada a Petrobras e receberia R$ 2,5 bilhões