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sábado, 1 de julho de 2023

A reação de políticos e alguns famosos à condenação de Bolsonaro no TSE

Por Carla Castanho, no GGN: Diversas figuras públicas, entre políticos, ministros de Estado, famosos e até aliados de Jair Bolsonaro, foram às redes sociais comentar a condenação do ex-presidente pelo Tribunal Superior Eleitoral, que o declarou inelegível até 2020. Em uma das manifestações, o ministro da Justiça Flávio Dino anuncia que vai recorrer à Advocacia-Geral da União em busca de indenização pelos danos causados ao poder Judiciário e à sociedade, em face de Bolsonaro.
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segunda-feira, 1 de maio de 2023

Projeto de lei das fake news é defesa do cidadão; não é censura à liberdade de expressão

Por Euler de França Belém*: A Câmara dos Deputados deve votar na terça-feira, 2, o projeto de lei 2630/2020 - conhecido como PL das Fake News. O projeto provocou a ira de bolsonaristas, de alguns não bolsonaristas e, também, das big techs - que, a rigor, se tornaram ditaduras transnacionais, se comportando como se não estivessem acessíveis às leis dos Estados nacionais.

www.seuguara.com.br/PL das fake news/PL 2630/liberdade de expressão/
Pintura de Tommy Ingberg (reprodução/jornal opção)

Google, Twitter, Tik Tok, Meta (empresa que reúne Facebook, WhatsApp e Instagram) e Telegram não expressam isto, mas agem como se estivessem acima das leis dos países. De fato, estão, ou melhor, estavam. Porque, ao menos na Europa, os Estados nacionais começam a enquadrá-las. Alemanha, França e Espanha, para citar três países, estão jogando pesado, e dentro das leis, para coibir os abusos das big techs, ou seja, das redes sociais, das plataformas.


O argumento básico das big techs é vulgar, digamos: não divulgam material próprio sobre temas que constrangem e colocam a vida das pessoas em risco - tão-somente acolhem e, ainda que indiretamente divulgam.

Noutras palavras, os negócios das big techs, como as redes sociais, não teriam responsabilidade por aquilo que divulgam. Elas atuam como se fossem plataformas neutras - um quadro em branco - a serem utilizadas por quem quiser. Este é um mito que muitos, sobretudo os libertários, compram e passam a defender. Ou seja, a defender um argumento que não é seu, que não defende seus direitos, e é densamente enganoso.


Na verdade, por mais que o tema seja discutível, o incentivo ao crime, à violência - como ataques a alunos e professores em escolas -, tem alguma participação das redes sociais, que são espécies de grandes teatros onde se aprende a atuar, não em termos de ficção, e sim na vida real. Apreende-se tudo - do bem ao mal. 


O mito da neutralidade das redes sociais


Então, não há neutralidade alguma por parte das big techs e seus vários empreendimentos. Elas são sujeitos, espécies de sócias daquilo que divulgam e, de alguma maneira, impulsionam. Portanto, precisam ser responsabilizadas judicialmente por aquilo que acolhem, disponibilizam e, ainda que indiretamente, incentivam.


Fala-se em censura à liberdade de expressão. Ora, o projeto que está na Câmara dos Deputados não versa, em nenhum lugar, sobre censurar a liberdade de expressão. O que se busca, isto sim, é responsabilizar aqueles que cometem determinados crimes - como divulgar notícias falsas ou, mesmo, incentivar agressões e, até, assassinatos.


O que querem os neonazistas? Primeiro, nem são neonazistas, porque, na prática, repetem aquilo que o poderoso chefão Adolf Hitler dizia e fazia, entre as décadas de 1920, 1930 e 1940. Segundo, querem a destruição da democracia, o único regime que, de tão aberto, permite que os extremistas de direita se associem, não para radicalizá-las, em sim para tentar eliminá-la, substituindo-a por um discurso e uma práticas únicos.


As redes sociais estão cobertas de razão, quando, em nome da liberdade de expressão, abrem espaço generoso aos nazistas? Pode-se falar em liberticídio. Porque ditaduras, e não democracias, não relutam em exercer um controle total sobre a liberdade de exprimir. Sob o nazismo, como o que vigorou na Alemanha entre 1933 3 1945, não há mínimo espaço para a apresentação de divergências. Quem diverge vai preso e, por certo, pode ser condenado à morte.


Não se está sugerindo que as redes sociais são nazistas, por acolher o discurso da extremíssima direita. Não é isto. O que está se dizendo é que o discurso do ódio, nazista ou não, ao ganhar amplo espaço nas redes sociais, em todas elas, está, de alguma maneira, sob sua proteção. Por isso, responsabilizá-las não fere a liberdade de expressão. Na verdade, é uma maneira de defender a liberdade de expressão contra aqueles que não a aceitam de fato. 

O que se cobra é que as big techs, com suas vastas redes, sejam mais responsáveis. Frise-se que, em alguns casos, as redes adotaram procedimentos razoavelmente eficazes.


A Lei de Serviços Digitais (Digital Services Act) da União Europeia, que inspira o projeto brasileiro, é razoável e está começando a enquadrar as bigs techs. Então, se é assim, por que elas e seus lobbies sugerem que é preciso de mais prazo para discutir a questão? Porque não querem nenhum controle. Com as leis mais eficazes, as, digamos, caixas cinzas das big techs, com o uso de inteligência artificial para a invasão da vida privada dos usuários das redes sociais - o que, isto sim, fere o direito à privacidade -, poderão ser, aos poucos, abertas. Seu conteúdo, sabe-se, é assustador. Porém, se divulgado de maneira ampla, será, por certo, ainda mais espantoso.


O que as big techs temem é mais do que uma lei para fiscalizá-las - para multá-las (têm dinheiro sobrando), em casos de descumprimento de decisões judiciais. O que se teme é que as leis avancem, depois das primeiras, e mostrem como se tornou "proprietária" da vida das pessoas, numa espécie de controle que deixaria Ievguêni Zamiátin, autor de "Nós", e George Orwell, autor de "1984" - romances distópicos - altamente perplexos. Um deles certamente diria, quem sabe: " O que descrevemos é "frango de granja" em relação ao que as big techs estão fazendo com a vida privada dos indivíduos". A rigor, praticamente não há mais vida privada.


As big techs criaram, digamos assim, uma "ciência do comportamento", que pode ser traduzida como controle, cada vez mais absoluto, da vida das pessoas. Bastou ligar o celular para ser inteiramente mapeado. Faça uma viagem para qualquer lugar, levando seu celular, e depois verifique que foi acompanhado pelo Google - que sabe tudo sobre você, a respeito do que comprou e visitou. Cada vez mais, o indivíduo perde sua intimidade - sua liberdade -, mas os dirigentes do Google, do Facebook, do Twitter e do Instagram sugerem que o projeto de lei brasileiro é contrário à liberdade de expressão. Como diz o vulgo, vale rir para não chorar.


O projeto lei 2630 é uma maneira de proteger, de alguma maneira, os cidadãos, ou seja, uma forma de manter a cidadania - cada vez mais corrompida e vilipendiada pelas big techs. E mais: deve ser seguido por outros. Porque as big techs, com o uso fabuloso da inteligência artificial - que veio para ficar, e é  incontrolável (para o bem, muito, ou para o mal, às vezes) -, são hábeis em burlar os cercos dos Estados Nacionais. Elas rápidas e os países, com suas leis, são lentos. Até porque, na democracia - e não sob regimes ditatoriais, como os nazistas -, é preciso discutir tudo, o que é positivo, mas demora-se a criar leis e colocá-las em prática. Enquanto isto, aquilo que parece um território sem lei - as nações galácticas, como Google, Facebook, Twitter, Instagram, Tik Tok -, tem "leis" próprias, as das empresas.


Ao se reinventar, com uso da inteligência artificial, o capitalismo quer escapar, inteiramente, do controle do Estado. Mas é o Estado que, bem ou mal, está a serviço dos indivíduos, da sociedade. O mercado está a serviço de si próprio, do imediato. No momento, as big techs criaram uma servidão voluntária... tanto que são defendidas nas redes sociais pelos inocentes úteis de sempre. Tal crítica não deve levar à demonização das redes sociais. O que se precisa é de regulação, e não de destruí-las. Que suas regras sejam claras e afeitas às eis de cada país. O que está se exigindo é pouco... e as big techs, que estão jogando para plateias que não sabem o que está realmente acontecendo - nos e fora dos bastidores - sabem disso.


*Euler de França Belém, é jornalista e editor-chefe do Jornal Opção

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domingo, 9 de abril de 2023

Ministério da Justiça pede que Twitter derrube 270 contas com conteúdos de ataques a escolas

Por Jessica Alexandrino, no DCM: Neste sábado (8), o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) pediu ao Twitter que derrube 270 contas que compartilhavam conteúdos com hashtags relacionadas a ataques contra escolas, como o que aconteceu nesta semana em uma creche de Blumenau, em Santa Catarina, onde quatro crianças foram assassinadas.

www.seuguara.com.br/Ministério da Justiça/ataques/escolas/Twitter/

Segundo Flavio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, os conteúdos das páginas rastreadas pela pasta e seus autores estão sendo investigados. O balanço dos trabalhos da operação Escola Segura, que já prendeu um suspeito e apreendeu sete armas, foi publicado no microblog.


Em força-tarefa com os estados, o MJSP também solicitou ao Tik Tok que retire do ar duas contas que estavam viralizando conteúdos que aterrorizavam famílias, de acordo com Dino. A operação foi colocada em prática na última quinta-feira (6), dia em que o criminoso invadiu a creche em Blumenau.


Ainda nesta semana, o governo anunciou o repasse de R$ 150 milhões para fortalecer rondas escolares e criou um grupo de trabalho interministerial para sugerir soluções para o problema. 

Segundo Camilo Santana, ministro da Educação, em 90 dias o grupo divulgará uma Política de Enfrentamento à violência nas Escolas. Uma das propostas é a criação de um Disque Denúncia somente sobre o tema. 


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sexta-feira, 17 de março de 2023

Dino rebate acusações falsas de Eduardo Bolsonaro: "não tenho medo de milicianinhos"

Publicado por Iurick Luz, em O Essencial: Nesta quinta-feira (16), o ministro da Justiça, Flávio Dino, usou as redes sociais para responder uma declaração feita pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sobre sua ida ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Na ocasião, Dino participou do lançamento de um boletim sobre violência.

www.seuguara.com.br/Flávio Dino/Eduardo Bolsonaro/milicianinho/

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou, na quarta-feira (15), um post fazendo acusações falsas sobre o ministro. "Flávio Dino, o ministro que entra na Maré, complexo de favelas mais armado do Rio, com apenas 2 carros e sem trocar tiros", escreveu.

O parlamentar também disse que convocaria Dino à Comissão de Segurança Pública da Câmara para "explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca".

 


Dino, por sua vez, afirmou não ter "medo de gritos de milicianos nem de milicianinhos". O ministro do governo Lula (PT) ainda publicou uma foto do encontro.

"Soube que representantes da extrema-direita reiteraram seu ódio a lugares onde moram os mais pobres. Essa gente sem decoro não vai me impedir de ouvir a voz de quem mais precisa do Estado.. Não tenho medo de gritos de milicianos nem de milicianinhos", ressaltou.


Confira:


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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Moro espalha fake news sobre governo Lula, é desmentido e passa vergonha nas redes

Por Marcelo Hailer, no Fórum: O ex-juiz e senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR), que foi considerado parcial e incompetente pelo STF, e que tem trabalhado para ser o "rosto" da oposição à gestão federal, publicou nesta segunda-feira (23), em suas redes sociais, uma fake news sobre o governo Lula.

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Covil de golpistas, Jovem Pan faz editorial pregando "democracia" enquanto perde anunciantes

Publicado por Fernando Miller, no DCM: O grupo Jovem Pan publicou um editorial nesta quarta-feira (28) no qual afirma que "não faz coro e não endossa qualquer lampejo golpista, ato de violência ou o uso retórico irresponsável de instrumentos constitucionais."

www.seuguara.com.br/golpistas/Jovem Pan/

 No texto lido por um locutor canastrão, a empresa de Tutinha reconhece a divisão política do país e pede que haja compreensão de parte a parte, reconhecendo que as discordâncias "são pilares fundamentais da democracia", mas ressaltando "que essa divergência seja mantida no campo das ideias e do respeito às instituições e à Constituição."

O editorial surge num momento em que o grupo vem perdendo patrocinadores em razão da campanha #DesmonetizaJP, iniciada pelo perfil Sleeping Giants no Twitter. Gigantes do mercado como o Ponto Frio, a Natura e Burguer King já se posicionaram favoravelmente à retirada de sues anúncios do canal.


Num debate naquele mesmo dia, no qual todos os participantes malharam Alexandre de Moraes, um sujeito defendia que os CACs tinham que se armar.


Das quatro últimas postagens no Twitter do terrorista preso George Washington Oliveira Sousa, duas repercutiam mensagens de Rodrigo Constantino, uma delas celebrando o apoio de Moro a Bolsonaro e a outra acusando o TSE de agir como "um partido político" a favor de Lula.


Paulo Figueiredo, neto do último ditador do regime militar brasileiro e estrela da casa, defende o assassinato político abertamente.


Recentemente, ele afirmou que, em caso de reação contra um golpe militar, a reação do Exército deveria ser "passar o cerol" no MST, comparando o movimento ao PCC.

Em outro trecho do texto que reflete a posição oficial do grupo, afirma-se que "não há espaço para ameaças, para violência ou para que se coloque sob suspeita a realização da transição de governo, que seguramente acontecerá no próximo domingo" e que "se há divergências, que estas sejam discutidas no mais alto nível, de forma propositiva e com argumentos que se sustentem pela clareza e pelo caráter técnico."


Hoje, em seu perfil de Twitter, ele negou que bolsonaristas participassem de atos terroristas em Brasília: 



De acordo com a Revista Piauí, entre 2018, último ano do governo Temer, e 2022, a Jovem Pan teve um aumento de recebimento de verbas publicitárias do governo federal, saindo de R$ 840 mil para R$ 7,8 milhões apenas no primeiro semestre deste ano de 2022.


Imagem: reprodução


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sábado, 24 de dezembro de 2022

Golpistas reagem com decepção a mensagem do comandante do Exército

Por Chico Alves, no UOL: A mensagem de fim de ano que o comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, publicou nesta sexta (13) no YouTube não agradou os manifestantes golpistas que contestam o resultado da eleição presidencial e pedem intervenção militar. No vídeo, Freire Gomes exalta feitos dos soldados em 2022, como o policiamento de fronteiras e a ação humanitária nas catástrofes naturais. Nos comentários no Twitter, bolsonaristas se mostram revoltados porque o general em nenhum momento falou sobre a situação política do país.

www.seuguara.com.br/Comandante do Exército/General Marco Antônio Freire Gomes/mensagem/

"Me senti uma idiota com as palavras do general. Estou há 53 dias na porta do quartel e é isto que o senhor tem a dizer?", questionou uma mulher identificada como Érica Moraes.

"Eu entendi que estamos abandonados! Não pelo nosso presidente, mas pelas forças que um dia juraram proteger essa nação!", reclamou Sheyla Lyra, que no perfil do Twitter se identifica como "Patriota, bolsonarista, evangélica".


Alguns poucos golpistas ainda tentam encontrar motivos para acreditar que as Forças Armadas vão apoiar o seu movimento. "Muita gente criticando aqui e falando abobrinha, vocês vão quebrar a cara, e vão se impressionar com as FA", argumenta um rapaz que usa o nome de Leo Nunes.


Até às 19h30, duas horas depois de postada a mensagem nas redes sociais, o Twitter registrava 2.225 comentários. A quase totalidade era de reclamação contra o conteúdo neutro da fala do comandante do Exército.


Aos soldados, o general Freire Gomes diz no vídeo: "O sacrifício anônimo de cada um de vocês, no intenso frio dos Pampas, no interior da brasileira Amazônia, Pantanal, foi convertido, mais uma vez, em melhoria de qualidade de vida, segurança e soberania para todos os brasileiros". 


Segue exaltando a "hierarquia, a disciplina e a coesão" da tropa e agradece aos comandados "por viverem para servir ao Exército e ao Brasil". "Parabéns pelos resultados obtidos neste exitoso ano!".


O comandante termina desejando feliz Natal e Ano Novo, sem dar nenhum tom politico à mensagem.




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domingo, 9 de outubro de 2022

Felipe Neto: Fábrica bolsonarista de fake news é "o maior crime eleitoral da história"

Publicado por Fernando Miller, no DCM: O youtuber e empresário Felipe Neto publicou uma sequência de tuítes em seu perfil na rede de microblogs e fez um importante alerta sobre a quantidade de fake news que está sendo gerada pelas hostes bolsonaristas na reta final da eleição. Acompanhe:

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terça-feira, 23 de agosto de 2022

Bolsonarismo é massacrado nas redes após entrevista ao jornal nacional, aponta cientista de dados

Por Caíque Lima, no DCM: O bolsonarismo foi vencido no Twitter nesta segunda-feira (22) durante a sabatina de Jair Bolsonaro no Jornal Nacional. Segundo levantamento do cientista de dados Pedro Barciela, o discurso de apoiadores do presidente ficou restrito na rede social e teve dificuldade de dialogar com outros campos políticos. Ele aponta ainda que o antibolsonarismo contou com apoio de novos usuários, que se engajaram contra o chefe do Executivo.

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quinta-feira, 14 de julho de 2022

Redes sociais: Voto há 22 anos leva Bolsonaro aos assuntos mais falados da internet

O presidente Jair Bolsonaro voltou a ser uma dos assuntos mais comentados nas redes sociais na manhã desta quinta-feira (14) depois que internautas resgataram um áudio em que ele trata do voto contra o Fundo de Combate à Pobreza, há 22 anos. À época, Bolsonaro foi o único deputado federal a se opor ao projeto. A frase "Jair odeia pobres" chegou a ficar nos trending topics do Twitter.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Twitter bloqueia conta do empresário bolsonarista Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan

Do Extra: O Twitter bloqueou, nesta quarta-feira, o perfil do empresário bolsonarista Luciano Hang na rede social. Com isso, ele não pode fazer novas publicações e também não é possível acessar seus posts antigos. Questionada pelo Globo, a plataforma afirmou que "bloqueou a referida conta (@LucianoHangBr) uma vez que a ordem judicial que requer seu bloqueio na plataforma segue em vigor", mas não deu detalhes sobre a medida da Justiça.
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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Internautas cobram punição a Malafaia, que chamou vacinação de "infanticídio"

A hashtag #DerrubaMalafaia chegou aos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil nesta segunda-feira (10). O motivo: internautas, incentivados pelo perfil "Desmentindo Bolsonaro", cobram a retirada de um vídeo e punição ao pastor bolsonarista Silas Malafaia, que chamou a vacinação contra a Covid-19 em crianças de "infanticídio".
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

"Mais Ivete, menos Bolsonaro": presidente é detonado nas redes por fãs da cantora

Por Pedro Zambarda Araújo, em O Essencial: Ivete Zangalo está nos Trending Topics do Twitter. São mais de 13 mil menções após o ataque covarde do presidente Jair Bolsonaro (PL). (...) Em trecho de uma coletiva divulgada por Tercio Arnaud, assessor do presidente, Jair Bolsonaro (PL) fez um ataque contra a cantora Ivete Sangalo o ator José de Abreu.

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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Redes sociais: Twitter lança 'modo seguro' para frear perfis que propagam discurso de ódio na Internet

O Twitter anunciou nesta quarta-feira (01), um "modo seguro" para conter "interações perturbadoras" e tornar as conversas "mais saudáveis", sob grande pressão para proteger seus usuários contra o ódio na internet. Este "modo de segurança" anunciado pela rede social americana é um recurso que bloqueia temporariamente (sete dias) contas que usam "linguagem potencialmente prejudicial", como insultos, comentários de ódio ou "menções repetitivas e não solicitadas".

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sexta-feira, 18 de junho de 2021

Pedalada bomba nas redes após Bolsonaro esconder rombo bilionário para aumentar aposentadoria dos militares

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Democracia brasileira é um cadáver que exala cheiro de morte. Por Jeferson Miola

www.seuguara.com.br/Edson Fachin/STF/democracia/

Publicado originalmente por Jeferson Miola, em 15.02.2021, em seu blog - A democracia brasileira foi golpeada à morte; é um cadáver que exala cheiro de morte. A retórica hipócrita das "instituições funcionando normalmente" não passa de simulacro para simular que ainda existe vida democrática e ordem institucional.
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

General Villas Bôas fala de uma cena que nunca aconteceu em livro, diz Elio Gaspari


Da Coluna de Elio Gaspari na Folha de S.Paulo: Está nas livrarias "Villas Bôas - Conversa com o Comandante". É o resultado de 13 horas de entrevistas do professor Celso Castro com o general Eduardo Villas Bôas, que comandou o Exército de 2015 a 2019. O texto foi revisto pelo general até maio de 2020 e devolvido com acréscimos que engordaram o livro em 30%.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Kennedy Alencar: como Moro e Dallagnol, Otávio Rêgo só descobriu quem é Bolsonaro após ser jogado fora

www.seuguara.com.br/Otávio Rêgo/Jair Bolsonaro/

247 - O jornalista Kennedy Alencar, da CBN, afirmou, em publicação no Twitter nesta quarta-feira, 28, que "o general Otávio do Rêgo [ex-porta-voz do governo] entrou no time de Moro, Dallagnol", que "só descobriu que Bolsonaro é o que é depois de ser jogado como bagaço de laranja".
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terça-feira, 22 de setembro de 2020

Justiça manda Twitter apagar postagem mentirosa de Jair Bolsonaro

www.seuguara.com.br/Twitter/Jair Bolsonaro/mentira/
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou nesta segunda-feira (21) que o Twitter apague uma postagem do presidente Jair Bolsonaro, que viola direitos autorais e dissemina fake news. A sentença da juíza Maria Cristina de Brito Lima, da 4ª Vara Empresarial, estabelece o prazo de 24 horas para a rede social remover a publicação.
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sábado, 25 de julho de 2020

Fake news: ministro do Supremo manda derrubar contas de bolsonaristas no Twitter

www.seuguara.com.br/fake news/twitter/STF/bolsonaristas/
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF, determinou a derrubada de contas de vários bolsonaristas no Twitter, nesta sexta-feira (24). Entre os perfis, estão blogueiros, jornalistas e políticos, membros da milícia digital que apoiam o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Ao todo, são 16 contas.
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