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quarta-feira, 7 de março de 2018

Reportagem do Fantástico joga culpa da crise nas costas do PT. Por Joaquim de Carvalho

Segundo o jornalista Joaquim de Carvalho, que já trabalhou na revista Veja, Jornal Nacional e outros veículos de mídia, uma reportagem que a Globo levou ao ar através do Programa Fantástico do último domingo (07) não é exatamente um trabalho jornalístico, mas uma propaganda. Propaganda contra Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT).
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Política: Governo não descarta reforma da Previdência e anuncia pauta alternativa com 15 medidas

Em reunião realizada na noite desta segunda-feira (19) no Congresso Nacional, ministros e líderes do governo Temer anunciaram pauta alternativa e "prioritária" contendo 15 pontos considerados importantes para o país do ponto de vista fiscal e econômico. Dentre eles, a simplificação tributária, a privatização da Eletrobras e a extinção do Fundo Soberano. Líderes do Governo acreditam na aprovação integral do pacote incluindo a reforma da Previdência, com o resultado das urnas nas  eleições de outubro. 
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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Como discutir política de forma saudável?

Texto de autoria de Isabela Souza, publicado no Politize - "A política está presente em boa parte dos aspectos que rondam nossa vida. Por isso, é mais do que necessário nos falarmos sobre ela dentro e fora do período eleitoral. Houve uma época em que discutir esse assunto era um grande tabu, e era muito comum ouvir aquela frase "futebol, política e religião não se discute".
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domingo, 11 de fevereiro de 2018

Os donos da mídia no Brasil atuam nos partidos mais corruptos do país

A partir da reeleição de Dilma Rousseff para o exercício da presidência da República criou-se um paradigma na política brasileira. Toda a corrupção no país teria origem em um só partido político, o PT, Partido dos Trabalhadores. Tão logo iniciou-se o segundo mandato de Dilma, inconformados com a derrota, os adversários políticos da ex-presidente começaram a trabalhar o processo do seu impeachment. Qual o instrumento poderoso que utilizaram para convencer o público e tentar legitimar o golpe político e a derrocada da ex-presidente e de seu partido? Quem são os principais comandantes desse processo e a qual partido estão filiados? 
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Política: 'quando a mídia transforma vícios privados em virtudes públicas'

"Muitos analistas da atual realidade brasileira falam em "tempos estranhos". Mas na verdade são tempos proféticos. Melhor dizendo, tempos de realização de um antigo presságio dos escritores libertinos do século XVIII (Bernard Mandeville, Marquês de Sade e Restif de La Bretonne), atentos à amoralidade que viria ascender com o Iluminismo, como uma espécie de outro lado da moeda. "Um dia as perversões privadas se tornarão virtudes públicas", alertavam em pleno século das luzes.
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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Xadrez do futuro acerto de contas do Judiciário

Por Luis Nassif - O crise do presidencialismo de coalizão nasceu de uma semeadura persistente, de escândalos históricos do mundo político, reiterados, repetidos, que jamais foram enfrentados pelas instituições e pelos partidos hegemônicos, nem pelo PSDB, nem pelo PT. A Lava Jato explodiu em cima de um campo minado. Foi apenas uma questão de tempo para tudo vir abaixo.
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Paulsen pulou 257 processos para marcar julgamento de Lula

Jornal GGN - O desembargador Leandro Paulsen, revisor do caso triplex no TRF-4, pulou 257 processos para agendar o julgamento de Lula para o dia 24 de janeiro. O papel de Paulsen era revisar o voto de João Gebran Neto e, possivelmente, abrir divergência contra condenação. Após analisar todo o processo em apenas 6 dias, ele decidiu condenar Lula nos termos de Gebran: aumentando a pena de 9 anos e 6 meses para 12 anos e 1 mês. Segundo o Justificando, entre os processos pulados para acelerar o calvário de Lula há casos muito mais antigos que também tratam de corrupção passiva e lavagem. 
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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Qual será o destino de Lula?

Para o deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSB)*, líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, o destino do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é ser candidato à Presidência na eleições deste ano. "E embalado pelas pesquisas eleitorais e amparado pelo parecer do advogado paranaense Luiz Fernando Pereira, especialista em direito eleitoral, Lula vai ser novamente candidato a presidente", escreve o parlamentar.
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Política: Pesquisa Ibope aponta que 90% não votariam em candidatos que apoiam o governo de Temer

Uma pesquisa realizada entre 09 e 17 de dezembro com usuários da internet das classes A, B e C, nas principais capitais brasileiras, e divulgada somente agora, revela que 90% dos eleitores não votariam em um candidato que defenda o governo Temer. Apenas 5% responderam que votariam em um defensor do presidente.
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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

O julgamento de Lula e um 2018 provocador, por Gilberto Maringoni

Por Gilberto Maringoni (*) - Desde terça-feira (12/12) elevou-se enormemente a possibilidade de Lula ser condenado pelo TRF-4, de Porto Alegre. Imagino que os meritíssimos daquela colenda Corte ainda não tenham traçado o passo seguinte, se sairá dali apenas a inabilitação para concorrer nas eleições, ou se voz de prisão será dada ao réu. Não é matéria a ser decidida de afogadilho. As mais altas instâncias da Justiça - leia-se Rede Globo - devem ser invocadas para a decisão final. Olhando com um pouco mais de calma para a celeridade na definição da data, algumas coisas podem ser inferidas. 
A primeira é que o tribunal acerta o calendário numa manobra rastreira, digna dos pusilânimes. Anuncia sua agenda no mesmo dia em que o ex-presidente aparece tecnicamente empatado nas pesquisas de intenção de voto com Geraldo Alckmin e Jair Bolsonaro no bastião tucano chamado São Paulo! Ou seja, às vésperas de enfrentar as peçonhas do Judiciário, Lula alcança a melhor performance que jamais obteve em território adverso. Por isso, em meu pedestre entender, não vale a pena aos setores democráticos caírem no desespero e adotarem a tática Hardy Har-har ("Oh dia, oh azar...").

A tentativa de desferir o golpe dento do golpe se dá com os algozes demonstrando hesitação. O dia fatídico será entre o ano novo e o Carnaval, tempos de férias nas Universidades e escolas secundárias, locais de onde podem surgir potenciais manifestações públicas. Ou seja, passam o recibo de temerem reações vindas de baixo. Os donos da bola não têm a menor ideia de que bicho vai dar, uma vez proferida a decisão. Aliás, ninguém sabe. Como filosofava o Barão de Itararé, tudo pode acontecer, inclusive nada. 

O que acontecerá ao fim do dia 24 de janeiro? Embora seja uma época de desmobilização geral, nada impede Lula de continuar a botar a boca no mundo e a correr o país, intensificando a denúncia do tapetão jurídico. O desgaste concreto das reformas pode levar o petista a crescer ainda mais nas intenções de voto nesses quarenta dias. A trabalhista já se materializa em demissões em doses industriais em vários estados. Se o ex-metalúrgico continuar a subir, a possível condenação nascerá desmoralizada. Efetiva, mas desmoralizada. Embora seja pouco provável, não está fora do radar um aumento das manifestações populares em apoio ao petista.

É bom atentar para o fato de que até as vésperas do suicídio de Getúlio Vargas - em agosto de 1954 nem outro dia 24 - reinava a defensiva entre apoiadores do presidente. Era notável a relativa passividade nos bairros populares cariocas diante da escalada de denúncias da corrupção que tria origem no Catete. Quando a notícia da morte do "pai dos pobres" se espalhou, o país entrou em catatonia coletiva, que se desdobrou em violentas ondas de protestos no Rio de Janeiro.

O que se planeja para Lula é uma morte de outro tipo. Trata-se de um assassinato político para tirá-lo da disputa em que sua vitória é líquida e certa. Como o golpe de 2106 - apesar de acalentar um projeto claro do grande capital - foi construído com sucessivos pés nas portas, os carrascos togados do Sul podem condenar para ver o que acontece. Agirão mais ou menos como Eduardo Cunha, que se enfureceu com a falta de apoio do PT na Comissão de Ética da Câmara e decidiu fazer o que lhe deu na veneta. A desarticulação acelerada do governo Dilma fez com que tudo ruísse como um castelo de cartas. Um gesto que poderia degenerar em bravata colou. Todos sabem o que veio a seguir.

Possivelmente os doutos juízes seguirão pelo mesmo diapasão. Não aparentam ter muita sensibilidade social e política para farejar o day after. Devem chutar o balde para ver no que dá. Pode dar merda. Do lado das maiorias, tudo dependerá de uma corrida contra o relógio para a constituição de um movimento contra o golpe dentro do golpe, que junte os que gostam e os que não gostam de Lula.

(*) Gilberto Maringoni é professor de Relações Internacionais da UFABC e diretor da Fundação Lauro Campos. Foi candidato do PSOL ao governo de São Paulo (2014)

Publicado no site Outras Palavras, em 14/12/2107

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Judicialização da política e politização do Judiciário: carta aos juristas do mundo

Do Conjur*- O sistema de Justiça brasileiro tem sufocado o direto à ampla defesa, afirmam advogados em uma "carta aos juristas do mundo". O objetivo de publicar uma carta internacional, segundo os autores, é chamar a atenção para o que acontece principalmente no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Política: Michel Temer mente que nem sente [vídeo]

No exercício interino do cargo de presidente da República, desde o golpe político que afastou a presidente Dilma Rousseff legitimamente eleita, Michel Temer se tornou um exemplo de qualquer pessoa decente deve evitar. Um exemplo e como uma pessoa pode se corromper sem constrangimento. No seu pronunciamento no rádio e na TV na noite de natal, Michel Temer se superou. Mentiu descaradamente.
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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Barroso e Gilmar Mendes batem boca no Supremo sobre investigações da PGR envolvendo o PMDB

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso voltaram a travar um embate no plenário da Corte em torno das investigações da Procuradoria Geral da República (PGR), envolvendo políticos do PMDB na delação da JBS. Mendes classificou a investigação conduzida pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de caótica, contraditória e mal feita.
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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Política: Como o discurso de Bolsonaro mudou ao longo de 27 anos na Câmara?

A BBC Brasil analisou mais de 1.500 discursos de Bolsonaro no plenário da Câmara dos deputados, feitos ao longo de 27 anos do seu mandato. No início de sua carreira, o deputado e pré-candidato a presidente da República se preocupava muito mais em defender os interesses dos militares, então sua base eleitoral, do que em polemizar com o PT e a esquerda. O militar reformado, que já havia apoiado Lula em 1994 quando o petista perdeu para FHC, em 2002 esteve num acordo "tático" com o PT contra o tucano José Serra (PSDB).
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Este Brasil, por Janio de Freitas

Janio de Freitas (*) - "Ninguém, parece mesmo que ninguém, tenta pensar o Brasil em pleno sentido e em seus possíveis amanhãs. É um país sem estratégia, sem ideia do que é e conviria vir a ser no mundo. Na grande tecitura internacional, não vive do que faça para uma inserção desejada, mas do que cada dia lhe traz. Segue adiante porque os dias se sucedem. Condicionado integralmente pelo mundo exterior, perplexo, lerdo, segue.
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sábado, 9 de dezembro de 2017

Política: Governador tucano pagou delator para ficar em silêncio e obstruir a justiça

Falando Verdades - Em proposta para acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República, Mauricio Fanini, ex-integrante do governo do Paraná, disse que recebeu propina do governador Beto Richa (PSDB) para que o tucano não fosse comprometido nas investigações da Operação Quadro Negro, que apura cerca de R$ 20 milhões de desvios da construção de escolas públicas para beneficiar políticos; segundo Fanini, "cala boca" veio por meio do empresário Jorge Atherino no valor mensal de cerca de R$ 12 mil; Fanini detalhou viagens que fez com o governador e que teriam sido pagas por empresários que tinham negócios com o estado.
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Política: Câmara dos deputados aprova Medida Provisória que libera impostos das petrolíferas estrangeiras

O plenário da Câmara dos Deputados concluiu na madrugada desta quarta-feira (06), a votação da Medida Provisória 795/17, que entre outros benefícios concede isenção fiscal equivalente a R$ 1 trilhão em 25 anos às empresas petrolíferas estrangeiras que quiserem explorar o pré-sal brasileiro. A matéria seguirá para o Senado.
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sábado, 25 de novembro de 2017

Política: PMDB expulsa senadora Kátia Abreu por críticas ao partido e ao governo Temer

O diretório nacional do PMDB decidiu expulsar a senadora Kátia Abreu da legenda, acatando a decisão unânime do Conselho de ética do partido, que aprovou também o cancelamento de sua filiação partidária. Acusada de ter violado o Código de Ética e Fidelidade Partidária e o Estatuto da sigla, por críticas ao partido a ao governo Temer, anteriormente Kátia integrou os quadros do PSD e do DEM.
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

'Ter vergonha na cara'

Por, Renato Janine Ribeiro (*) - "Não estou interpelando os outros, os que discordam de nós. Estou dizendo que nós mesmos, que nos consideramos progressistas, seja nos costumes seja na política, precisamos ter vergonha na cara. Faz dois ou três anos que vivemos uma crise forte, e nos sentimos desarmados, sem saber o que fazer. Deveríamos ter aprendido.
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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Política: Senadores demonstraram desdém ao repúdio dos brasileiros contra a corrupção

Por Maiá Menezes, em o Globo, Via Tribuna da Internet - O Planalto, os aliados e os pares se uniram na hora H. Prevaleceu o jabuti chancelado pelo Supremo Tribunal Federal, e o Senado deu a palavra final sobre o destino do senador Aécio Neves. Na semana passada, os ministros tinham julgado que cabe ao Supremo arbitrar sobre medidas cautelares aos parlamentares, mas ao Congresso decidir se elas serão colocadas em prática.
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